Cá estou, para dizer adeus.
É verdade: já não me identifico com este blogue. Parece que é mal recorrente - já é o terceiro ou quarto, numa sequência que vem desde 2004.
Uns substituem os outros, enquanto ainda vou sentindo que vale a pena divulgar o que me passa pela cabeça na Internet, essa grande monstra indiscreta que sabe tudo e conta tudo, fazendo do mundo uma aldeiazinha de gente mexeriquenta.
Daqui, quando me apetecer e tiver tempo, parto para uma página nova e fresca, promissora de renovadas amizades virtuais e, sobretudo, espelho mais bonito, de uma nova eu, com qualidades que ainda não consegui desenvolver.
Até lá :)
Fica melhor escrito do que dito
Se interessa para alguma coisa escrever e manter um diário virtual, esse interesse reside na possibilidade de ter quem responda e reaja às nossas confissões. Por isso, desde já agradeço todos os comentários!
16/06/08
08/05/08
DIA SIM
Não me interessa se isso é um sinal de frivolidade ou de outra qualquer fraqueza. Preocupo-me com o que os outros pensam de mim e incomoda-me saber que alguém me detesta, com ou sem razão para isso.
Hoje tive uma surpresa muito agradável: um grupo de ex-alunos veio oferecer-me um presente, decerto na sequência de uma situação delicada por que passei e à qual eles assistiram.
Além de ter sido muito gratificante saber que, contra a minha sensação no momento, houve quem apreciasse o evento que organizei e conduzi com a minha colega, o mais importante, hoje, foi constatar que eles gostam de mim o suficiente para se preocuparem em fazer uma lembrança e vir oferecer-ma pessoalmente.
Sei que, para muitos, por ser exigente e às vezes intransigente, ou por ser outras coisas que eles têm toda a legitimidade para não apreciar, sou uma espécie de persona non grata. E respeito a postura dos que preferem não me cumprimentar quando me vêem. Por isso mesmo, fico ainda mais grata e feliz ao ser contemplada por um gesto de carinho e amizade. Obrigada a todos e bem hajam!
Hoje tive uma surpresa muito agradável: um grupo de ex-alunos veio oferecer-me um presente, decerto na sequência de uma situação delicada por que passei e à qual eles assistiram.
Além de ter sido muito gratificante saber que, contra a minha sensação no momento, houve quem apreciasse o evento que organizei e conduzi com a minha colega, o mais importante, hoje, foi constatar que eles gostam de mim o suficiente para se preocuparem em fazer uma lembrança e vir oferecer-ma pessoalmente.
Sei que, para muitos, por ser exigente e às vezes intransigente, ou por ser outras coisas que eles têm toda a legitimidade para não apreciar, sou uma espécie de persona non grata. E respeito a postura dos que preferem não me cumprimentar quando me vêem. Por isso mesmo, fico ainda mais grata e feliz ao ser contemplada por um gesto de carinho e amizade. Obrigada a todos e bem hajam!
05/05/08
23/04/08
delírio psicossomático
Passam-me às vezes ideias tão parvas pela cabeça! (Espero que também vos aconteça...)
Acreditam que eu acredito que a posição em que durmo está relacionada com a minha psique? Eu explico: tenho muita dificuldade em ficar cabeça virada para a frente, quando me deito de barriga para cima, à noite. Tenho sempre tendência para virar a cabeça para um dos lados, de tal forma que comecei a pensar que havia nisso um motivo qualquer. Cheguei à conclusão de que é por ter medo de enfrentar as coisas que me assustam na vida, como se essa incapacidade para olhar para o tecto de frente espelhasse incontestavelmente a minha dificuldade em lidar com os problemas. E acreditam que, apesar de ser uma ideia absurda, continua a fazer sentido para mim?
O concurso de língua portuguesa deixou-me envergonhada perante os pais das crianças do ensino básico, que receberam prémios inadequados, ou que não receberam prémio nenhum, quando podiam ter ido para casa com um certificado de participação e não foram, porque eu não o fiz. Por mais que me apeteça dizer que fiz o que pude, com os meios que tinha, sei bem que me podia ter esforçado mais. E é aí que me vejo à noite na cama, a virar a cabeça para o lado: ou seja, a inventar desculpas para me livrar da responsabilidade de tudo o que não correu bem.
Ontem fiz um exercício: obriguei-me a ficar deitada e a adormecer de cabeça virada para a frente, como que a invocar uma nova coragem para enfrentar o desafio de assumir essa responsabilidade. E não é que resultou? Não só consegui adormecer e voltar a acordar nessa posição, como hoje de manhã, ao encontrar o pai de uma das crianças vencedoras (a quem oferecemos livros tão desadequados, que eles pensaram que tinha havido um engano!), tive a decência de me dirigir a ele para lhe pedir desculpa e para lhe prometer que no próximo ano farei melhor. Ontem, quando o vi, evitei-o propositadamente. Mas hoje olhei para ele de frente! E soube-me muito bem encontrar esta pequenina dose de coragem em mim.
Por favor, alguém me diga que isto faz um mínimo de sentido!...
Acreditam que eu acredito que a posição em que durmo está relacionada com a minha psique? Eu explico: tenho muita dificuldade em ficar cabeça virada para a frente, quando me deito de barriga para cima, à noite. Tenho sempre tendência para virar a cabeça para um dos lados, de tal forma que comecei a pensar que havia nisso um motivo qualquer. Cheguei à conclusão de que é por ter medo de enfrentar as coisas que me assustam na vida, como se essa incapacidade para olhar para o tecto de frente espelhasse incontestavelmente a minha dificuldade em lidar com os problemas. E acreditam que, apesar de ser uma ideia absurda, continua a fazer sentido para mim?
O concurso de língua portuguesa deixou-me envergonhada perante os pais das crianças do ensino básico, que receberam prémios inadequados, ou que não receberam prémio nenhum, quando podiam ter ido para casa com um certificado de participação e não foram, porque eu não o fiz. Por mais que me apeteça dizer que fiz o que pude, com os meios que tinha, sei bem que me podia ter esforçado mais. E é aí que me vejo à noite na cama, a virar a cabeça para o lado: ou seja, a inventar desculpas para me livrar da responsabilidade de tudo o que não correu bem.
Ontem fiz um exercício: obriguei-me a ficar deitada e a adormecer de cabeça virada para a frente, como que a invocar uma nova coragem para enfrentar o desafio de assumir essa responsabilidade. E não é que resultou? Não só consegui adormecer e voltar a acordar nessa posição, como hoje de manhã, ao encontrar o pai de uma das crianças vencedoras (a quem oferecemos livros tão desadequados, que eles pensaram que tinha havido um engano!), tive a decência de me dirigir a ele para lhe pedir desculpa e para lhe prometer que no próximo ano farei melhor. Ontem, quando o vi, evitei-o propositadamente. Mas hoje olhei para ele de frente! E soube-me muito bem encontrar esta pequenina dose de coragem em mim.
Por favor, alguém me diga que isto faz um mínimo de sentido!...
21/04/08
DIA NÃO
Confesso que tenho uma forma predominantemente pessimista de ver as coisas.
Ontem apresentei um concurso de língua portuguesa em plena festa de finalistas do instituto, porque a direcção entendeu que as duas iniciativas deveriam ter lugar no mesmo dia, no mesmo local.
Para mim, não era a melhor opção, mas fiz o meu trabalho o melhor que pude, juntamente com uma colega.
Apesar de termos tido uma prestação, no meu entender, bastante positiva, a assistência estava impaciente e não gostou, sobretudo, que tivéssemos anunciado um empate e querido fazer mais perguntas às 3 pessoas que haviam ficado em 2º lugar. Fui vaiada quando disse ao microfone que era preciso desempatar o resultado e mal consegui fazer as 5 perguntas às 3 concorrentes, enquanto os finalistas, zangados com a espera, faziam barulho em sinal de protesto.
Depois de termos conseguido apurar os vencedores e de lhes termos oferecido os prémios, saímos finalmente dali, exaustas e tristes.
Hoje de manhã, no nosso blogue dedicado à língua portuguesa, ainda houve alguém que teve a gentileza de deixar um comentário depreciativo, atacando gratuitamente a minha colega.
Nestas coisas, como em tantas outras, é impossível trabalhar sem amor à camisola. Foi muito duro sermos assim expostas à má-criação e à incompreensão de um público desinteressado. Foi angustiante sabermos que os vencedores iriam receber prémios modestos e talvez até indesejados, e não os prémios que gostaríamos de ter podido oferecer-lhes. Foi difícil sairmos de lá de cabeça erguida e sorriso na cara, depois do que se passou. A única coisa que nos valeu foi a dedicação com que sempre trabalhamos e a confiança que ainda vamos tendo no que fazemos. Mas custou muito, se custou!
Por isso, hoje, quando alguém me dá os parabéns e comenta que «correu muito bem» tenho vontade de chorar.
Ontem apresentei um concurso de língua portuguesa em plena festa de finalistas do instituto, porque a direcção entendeu que as duas iniciativas deveriam ter lugar no mesmo dia, no mesmo local.
Para mim, não era a melhor opção, mas fiz o meu trabalho o melhor que pude, juntamente com uma colega.
Apesar de termos tido uma prestação, no meu entender, bastante positiva, a assistência estava impaciente e não gostou, sobretudo, que tivéssemos anunciado um empate e querido fazer mais perguntas às 3 pessoas que haviam ficado em 2º lugar. Fui vaiada quando disse ao microfone que era preciso desempatar o resultado e mal consegui fazer as 5 perguntas às 3 concorrentes, enquanto os finalistas, zangados com a espera, faziam barulho em sinal de protesto.
Depois de termos conseguido apurar os vencedores e de lhes termos oferecido os prémios, saímos finalmente dali, exaustas e tristes.
Hoje de manhã, no nosso blogue dedicado à língua portuguesa, ainda houve alguém que teve a gentileza de deixar um comentário depreciativo, atacando gratuitamente a minha colega.
Nestas coisas, como em tantas outras, é impossível trabalhar sem amor à camisola. Foi muito duro sermos assim expostas à má-criação e à incompreensão de um público desinteressado. Foi angustiante sabermos que os vencedores iriam receber prémios modestos e talvez até indesejados, e não os prémios que gostaríamos de ter podido oferecer-lhes. Foi difícil sairmos de lá de cabeça erguida e sorriso na cara, depois do que se passou. A única coisa que nos valeu foi a dedicação com que sempre trabalhamos e a confiança que ainda vamos tendo no que fazemos. Mas custou muito, se custou!
Por isso, hoje, quando alguém me dá os parabéns e comenta que «correu muito bem» tenho vontade de chorar.
15/04/08
Vende-se tudo!
Embirro com lojas que supostamente vendem determinado tipo de artigo e que depois começam discreta e paulatinamente a expor para venda objectos que não se integram, de todo, no género da loja, até que se tornam autênticas quermesses, cheias de tudo e de nada que se aproveite.
Conheço, por exemplo, vários cabeleireiros que agora também vendem roupa, colares e brincos, artigos de cosmética e sabe-se lá o que mais. Numa rua aqui perto há uma papelaria paradigmática desse género detestável de "loja do chinês" não assumida: vende t-shirts do Benfica, do Sporting e do Porto, molduras, bibelots e porcariazinhas inqualificáveis (das quais o mais emblemático é um bonequinho com cara de quem viu um bicho mau, a segurar mini-tabuleta que diz "amo-te"), mas sempre que lá vou para comprar papel de lustro, papel vegetal ou cartolina, nunca têm nada disso. Em vez de papelaria, está visto, devia chamar-se merd....aria.
Um destes dias fui a uma estação dos CTT e fiquei chocada, ao constatar, enquanto esperava que fossem atendidas as 10 pessoas à minha frente (só 3 balcões em 10, como sempre, é que tinham empregados atrás), que os CTT estão cada vez piores. Há anos que se lembraram de vender cartões de felicitações, álbuns para selos, livros e porta-chaves. Mas agora conseguiram superar todas as expectativas do cliente mais imaginativo! Vendem livros infantis, bonecos, telefones, canecas, kits de sócio do Sporting, ou do Benfica, ou lá de que clube é que é, eu sei lá!... Atrás do balcão, havia tanta tralha para vender, que aquilo mais parecia uma feira.
Uma vergonha, acho eu. Mas devo ser só eu...
Conheço, por exemplo, vários cabeleireiros que agora também vendem roupa, colares e brincos, artigos de cosmética e sabe-se lá o que mais. Numa rua aqui perto há uma papelaria paradigmática desse género detestável de "loja do chinês" não assumida: vende t-shirts do Benfica, do Sporting e do Porto, molduras, bibelots e porcariazinhas inqualificáveis (das quais o mais emblemático é um bonequinho com cara de quem viu um bicho mau, a segurar mini-tabuleta que diz "amo-te"), mas sempre que lá vou para comprar papel de lustro, papel vegetal ou cartolina, nunca têm nada disso. Em vez de papelaria, está visto, devia chamar-se merd....aria.
Um destes dias fui a uma estação dos CTT e fiquei chocada, ao constatar, enquanto esperava que fossem atendidas as 10 pessoas à minha frente (só 3 balcões em 10, como sempre, é que tinham empregados atrás), que os CTT estão cada vez piores. Há anos que se lembraram de vender cartões de felicitações, álbuns para selos, livros e porta-chaves. Mas agora conseguiram superar todas as expectativas do cliente mais imaginativo! Vendem livros infantis, bonecos, telefones, canecas, kits de sócio do Sporting, ou do Benfica, ou lá de que clube é que é, eu sei lá!... Atrás do balcão, havia tanta tralha para vender, que aquilo mais parecia uma feira.
Uma vergonha, acho eu. Mas devo ser só eu...
26/03/08
UFA!
Adoraria poder escrever aqui. Sinal de tranquilidade, de paz de espírito.
Mas há demasiados assuntos em cima da minha mesa: as aulas, o concurso que ando a organizar, a segunda edição do livro (em apenas um mês!!), o projecto do próximo, o Ciberdúvidas e ainda um convite para colaborar num programa de televisão. "Estás lançada!", dizem-me os amigos com entusiasmo. Só espero não ser lançada contra uma parede bem dura... :-S
Nunca fui ambiciosa, o dinheiro é sempre o motivo menos importante para aceitar um trabalho, não desejo a projecção social. Não quero chegar a nenhum desses lados aonde a maior parte das pessoas gostaria de ir parar. E, sobretudo, não quero sacrificar a minha vida pessoal, a minha relação com a família que amo, que é tudo para mim. Preciso de ter tempo para simplesmente contemplar os meus filhos e embevecer-me com eles. Para namorar, sempre que o hábito ameaça tornar-me numa de dois funcionários dos turnos domésticos e parentais aqui de casa!
Mas há demasiados assuntos em cima da minha mesa: as aulas, o concurso que ando a organizar, a segunda edição do livro (em apenas um mês!!), o projecto do próximo, o Ciberdúvidas e ainda um convite para colaborar num programa de televisão. "Estás lançada!", dizem-me os amigos com entusiasmo. Só espero não ser lançada contra uma parede bem dura... :-S
Nunca fui ambiciosa, o dinheiro é sempre o motivo menos importante para aceitar um trabalho, não desejo a projecção social. Não quero chegar a nenhum desses lados aonde a maior parte das pessoas gostaria de ir parar. E, sobretudo, não quero sacrificar a minha vida pessoal, a minha relação com a família que amo, que é tudo para mim. Preciso de ter tempo para simplesmente contemplar os meus filhos e embevecer-me com eles. Para namorar, sempre que o hábito ameaça tornar-me numa de dois funcionários dos turnos domésticos e parentais aqui de casa!
12/03/08
Poesia
Quando escrevo um poema fico feliz.
Sinto que construí uma coisa bonita, que faz sentido e tem uma sonoridade agradável ao mesmo tempo. É a minha forma humilde de me tentar aproximar dos compositores, que conseguem escrever música.
Gosto de escrever seja o que for, mas os poemas são vivos, alegres, uma brincadeira. Mesmo que o tema seja pesado e triste, as palavras aligeiram-no com a beleza do seu ritmo. E o ritmo, para mim, é fundamental. Por isso não compreendo a poesia que soa como a prosa, que não tem rima nem musicalidade. Nem gosto. Um poema sem ritmo parece-me um equívoco: alguém se enganou e não escreveu até ao fim das linhas. Ou então uma traição: alguém quis roubar à poesia aquilo que ela tem de mais belo e característico.
Sinto que construí uma coisa bonita, que faz sentido e tem uma sonoridade agradável ao mesmo tempo. É a minha forma humilde de me tentar aproximar dos compositores, que conseguem escrever música.
Gosto de escrever seja o que for, mas os poemas são vivos, alegres, uma brincadeira. Mesmo que o tema seja pesado e triste, as palavras aligeiram-no com a beleza do seu ritmo. E o ritmo, para mim, é fundamental. Por isso não compreendo a poesia que soa como a prosa, que não tem rima nem musicalidade. Nem gosto. Um poema sem ritmo parece-me um equívoco: alguém se enganou e não escreveu até ao fim das linhas. Ou então uma traição: alguém quis roubar à poesia aquilo que ela tem de mais belo e característico.
04/03/08
Nostalgia de Kalkitos

Lembrei-me deles a propósito de um poema que estava a escrever sobre livros.
Nem sabia que tinham sido criados pela Gilette!
Andei a ver o que se dizia sobre eles na net e percebi que é mais uma das grandes criações dos anos 80, que desapareceram para sempre... se soubesse, teria guardado os poucos com que me entretive, alegre e inocentemente, sem desconfiar que estava a brincar com uma coisa que se transformaria em relíquia do passado. Mas é sempre assim, na infância. Não damos valor a nada, pensamos que tudo é para sempre.
27/02/08
A Escolinha
Na escola da minha filha há pinturas que fazem sonhar. Estão por todo o lado, dentro e fora daquela casa tão acolhedora, onde o reboliço constante da criançada, a azáfama das cozinheiras, o empenho das educadoras e o sorriso da directora me dão todos os dias vontade de voltar a ser criança.
Há dias, enquanto esperava, no recreio, que se abrisse a porta do refeitório para entrar com a turma e as educadoras da minha filha e partilhar o seu bolo de aniversário, reparei nesta simpática minhoca. Passou logo a ser a minha preferida, de entre todas as pinturas que animam o velho edifício, sempre de cara lavada e alegre.
E vocês... não gostavam de ter andado numa escola assim?

Há dias, enquanto esperava, no recreio, que se abrisse a porta do refeitório para entrar com a turma e as educadoras da minha filha e partilhar o seu bolo de aniversário, reparei nesta simpática minhoca. Passou logo a ser a minha preferida, de entre todas as pinturas que animam o velho edifício, sempre de cara lavada e alegre.
E vocês... não gostavam de ter andado numa escola assim?
Subscrever:
Mensagens (Atom)