Libertar-me de mim.
Escrever, sim, mas sem ser prisioneira das palavras que debito neste meu (in)confidente.
Contar-me, pode ser. Mas sem me ler e reler, como se precisasse de me conhecer.
Olhar mais para fora. Abrir mais vezes a janela quando o faço, para não cair na tentação de observar o meu próprio reflexo no vidro, sob o pretexto de olhar lá para fora.
3 comentários:
Como um pássaro, abrires as asas, leve, sobre a tua vida. Assim o desejo tantas vezes (e tanto) para mim própria.
Esquece-te. E esquece os outros.
Liberta-te, ou pelo menos tenta!
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