20/12/06

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Estes são os palavrões que não quero transcrever aqui.

Hoje já disse muitos.

Estava a arrumar o quarto da minha filha, furiosa com a tralha toda que me impede de chegar à janela para sacudir um lençol, de fazer a cama como deve ser. Irritada com a quantidade de brinquedos que não servem para nada, por serem demasiados. Frustrada por não conseguir dá-los a crianças que gostariam de poder brincar com eles, só porque foi alguém especial que os ofereceu, ou porque ela diz que ainda os quer.

Não quero dizer mal do Natal.

Mas também não posso dizer que aguardo com expectativa e optimismo o dia em que amigos e familiares vão sorrir enquanto nos presenteiam com mais vinte objectos que eu preferia não ter.


9 comentários:

Anónimo disse...

Não tive que sacudir lençol nenhum. Mas Também ando irritado. Detesto o Natal por causa daquilo em que o transformaram. Numa época de consumismo inútil e desesperante.
Estou morto pela chegada do dia 26 de Dezembro. Bem ou mal, nesse dia estará tudo acabado. Uf!

Anónimo disse...

deprofundis.
O dia 26 está reservado a reduzir ao mínimo o tamanho do lixo dos embrulhos dos presentes.

Dulce disse...

Ó meus amigoszzz!!! Não se irritem. Eu mal posso esperar pelo dia 24, à noite, para me libertar desta azáfama, e sentar-me a descansar. E ouvir música, talvez. Brincar com os garotos. Dormir e acordar no dia 25 e não ter que ir trabalhar. No Natal lá de casa ninguém tem que oferecer presentes. Dispensamo-los, porque foi assim que crescemos. Ficamos contentes com a companhia uns dos outros, é tudo.
Os presentes só são obrigatórios para os meninos.
O Natal é fixe.
Eu só comecei a gostar quando passou a haver crianças lá em casa. O Natal é para elas.

tikka masala disse...

Boa, Dulce. Gosto do teu espírito. A tua grande vantagem é que não tens de arrumar a tralha que os miúdos recebem!

Vida de Praia disse...

Também mal posso esperar pela noite de dia 24!!!!! (sou como as crianças) : D
Como sabes, também detesto tralha e fico incrivelmente revigorada, quando arrumo e deito coisas para o lixo. Logo, quanto às prendas: se gosto delas ou as acho úteis, fico com elas, mas se as aprecio menos ou nada: lixo; ou troco por algo que goste mais; ou dou exactamente a quem mais precisa - o que "esse alguém especial que nos ofereceu" devia compreender e levar no espírito mais natalício possivel... ; )

Isa Maria disse...

está como eu. Por isso fez-se um sorteio entre todos, a ver a quem se dá uma prenda, a única, para ver se não se recebe presentes, que embora bem intencionados, quase nunca tem utilidade.
jinhos meus
isamar

rascunhos disse...

Um Natal Feliz com Paz e Harmonia

tikka masala disse...

Quem me dera que essa do sorteio entrasse na minha família. Há anos que falo nisso e... nada. Chatos!

Anónimo disse...

Eu para ter novos brinquedos no Natal tinha de dar alguns dos anteriores. Parece-me uma boa regra, com tons de comunismo, não fosse eu a descair muito para a esquerda.

Jaime
www.blog.jaimegaspar.com
... e no entanto volto cá sempre!